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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

DESENCONTRO

DESENCONTRO

Poema escrito por
Vanda de Freitas Bezerra

Sigo à procura de mim mesma
Nos caminhos da incerteza
Em sonhos beijo su’alma
Seu terno olhar me dá calma
E uma sossegada beleza.

Desperto-me. É outro dia.
Lá se foi toda magia
O encanto se perdeu ...
Eu me encontro no DESENCONTRO
De minh’alma tão sombria.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

★ESTRELA☆

ESTRELA

Poema escrito por
Vanda de Freitas Bezerra

Milhares de estrelas
vertem  seu brilho sobre a Terra.
O prenúncio da noite chega também
no coração da existência de uma vida
sequiosa de venturas...

Soluça o vento
Vez outra nos arredores
sacudindo as folhas leves da saudade...
Pra onde foram as esperanças que outrora
tremulavam no tempo?

Murmura o rio
nos  confins de um sonho remoto,
quando ainda havia melodia a embalar
os corações que enamorados  se sucumbiam
de grandes paixões, na fúria louca do amor.

Tudo é silêncio...
Partiu o navio da ilusão.
Pra onde foi?
Há mistérios escondidos
nas estradas dessa busca...

E quando su’alma de esperar se cansa
suplica aos céus a esperança
de encontrá-la!  de vê-la!

Mesmo descrente, cansada,
pelos tropeços da estrada
quer alcançar sua ESTRELA.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

SILÊNCIO ...

SILÊNCIO...

                       Poema escrito por
Vanda de Freitas Bezerra

Todo efeito
traz uma causa escondida
n’algum princípio que dorme
no SILÊNCIO da alma.

E se em minh’alma dormita
Essa angústia infinita
É desassossego...  ansiedade...
Quero ser feliz de verdade
Nesse mundo esquisito
Onde amor parece mito.

Uma solidão agressiva
Faz-me cativa em seu laço
E eu cansada... vencida...
Deixo-me estar nesse abraço.

Num angustioso SILÊNCIO
Quero os “porquês” entender:
Esse mundo é de torturas?
Qual a razão de viver?

domingo, 17 de julho de 2011

DESVARIO

poema escrito por
(vanda de freitas bezerra)

Minh’alma se desencaminha
nos mais vastos devaneios e,
nesse desvario tenho embriagada
a voz da consciência.
Sou uma insensata
que se sucumbe só ...

Vacilando, caminho
em passos trôpegos
nessa estrada ensombrecida
pelo augúrio
do meu triste fim.
E,  debilitada descanso
nos braços da amargura
da boca da fera
que sorri pra mim.

Todavia, solícita,
uma lágrima importuna
irrompe moldurando
meus olhos encovados
nas entranhas da face
de uma tristeza constante,
imorredoura companheira
dos débeis... fatigados...

Os amigos se foram
no tempo que extingue
a volúpia dos abraços,
sorrisos, num aviso
de que as feras me espreitam
em portas estreitas,
na ânsia do ataque,
sem pena... sem riso...

E como ébrio na bebida ingerida
nas noites nefastas,
em que a solidão se apodera da fera
que trago comigo
no abrigo do peito dilacerado
pelo punhal da saudade
do meu inefável amor amigo,
vou entoando meu cântico
de aversão pela falsidade
do abraço sem laço
e do beijo fingido.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

TRISTES VERSOS

TRISTES VERSOS

Poema escrito por
Vanda de Freitas Bezerra

Eu choro em versos
Minha desdita
E angustiada
Minh’alma grita.

Passo horas
De meu degredo
Fazendo versos
De amor e medo.

Lembranças fluem
Com liberdade
E triste choro
Minha saudade.

Caminho trôpega
Pela existência
Fazendo versos
Com indiferença.

E se ouço a voz
Da consciência
Sufoco os versos
Com violência.

Triste sou
Por excelência
E explico em versos
Mas sem ciência.

Que o meu martírio
Meu amargor
É contar em versos
A minha dor.

domingo, 5 de junho de 2011

VOCÊ, O AMOR E EU

Poema escrito por
Vanda de Freitas Bezerra

Ó alma minha que vagueia
Por entre os sóis do infinito
Onde o céu é mais bonito
Sob o olhar do Eterno.

Cantando, segue no horizonte,
Em busca de paz e esperança
Alma livre, de criança
Beija o céu, o mar a fonte.

Da aurora à noite escura
Sem tristeza ou amargura
Dia lindo, amanheceu.

Nos lábios, doce sorriso
No coração impreciso:
Você, o Amor e eu.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

SONETO DO "SÓ"


SONETO DO “SÓ”

Poema escrito por
Vanda de Freitas Bezerra

Vagando no tempo, perdi-me
Nas teias da grande ilusão
De que eram meus seus lindos olhos
Sua alma e coração.

E na doce ilusão do momento
Adormeci e sonhei
Que vinhas há milênios comigo
Pelos mundos onde andei.

Almas gêmeas que se reencontram
No amor; no mais puro amor,
Sublimados pela dor.

Acordei enfim!
Procurei-te. Procurei...
Não estavas junto a mim.

terça-feira, 24 de maio de 2011

DEVANEIOS... (vandafbezerra)

EM DEVANEIOS...

poema escrito por
Vanda de Freitas Bezerra

A cismar sempre ficava
Na grandeza da vida.
E quantas vezes sofrida
Nada, nada, percebia...

Isolada em meu mundo
Imersa em grande tristeza
Não vislumbrava a beleza
E as glórias da Criação.

Perdida em grande angústia
Cegamente caminhava...
E cada passo que dava
Caía em depressão.

Quanto tempo perdido
Meu Deus, quanto tempo!
E hoje por mais que tento
Não livro-me da solidão.

Solidão de quem não se está só
É o pior isolamento
Traz um enorme tormento
E grande inquietação.

Liberdade hoje busco
Na fé, no amor, na partilha,
No calor de uma família
Para aliviar o coração.

De angústia, ainda vivo
Cristalizada ficou.
Nem todo tempo que passou
Conseguiu aniquilá-la.

Mais consciente da vida
Tento vencer a tristeza.
Tento agir com firmeza
Busco em Deus proteção.

A cismar, às vezes fico
Na grandeza do Universo
E muitas vezes imersa
Me perco em devaneios...

Em devaneios, me perco...
Divago na grande beleza
Da pródiga Mãe Natureza
Que não abandona ninguém...

É SUBLIME A LÁGRIMA! ... (vfb)

É SUBLIME A LÁGIMA!...

poema escrito por
Vanda de Freitas Bezerra

Estou chorando...
E cada lágrima que corre
é uma comunicação silenciosa
que grita as verdades
que eu não não saberia dizer
com palavras.
E cada lágima que corre
é a palavra mais simples
que eu jamais diria
por orgulho, talvez,
pois somos produto
de um meio pobre,
muito pobre, de espírito.
E cada lágrima que corre
traduz as fraquezas
que esse mesmo orgulho
não deixa transparecer;
traduz as tristezas incontidas,
que não consigo esconder...

É sublime a lágrima! ...

 

sábado, 30 de abril de 2011

SONETO DO DESENCANTO (vfb)

SONETO DO DESENCANTO

poema escrito por 
Vanda de Freitas Bezerra
29 de abril de 2011

Ái de mim que não sou poeta e nem canto
Sufoco a poesia que trago em minh'alma, escondida
Na dança das flores vejo a beleza da vida
E instintivamente descrevo em versos meu pranto.

Sofro a ausência de quem não vi partir
Choro a lágrima, que não vi cair
Ansiosa espero, não sem quem chegar
Trazendo alívio pra esse meu penar.

E na longa espera caminhando sigo
Levando a vida e roubando o tempo
Meu companheiro e fiel amigo.

No coração, uma saudade amarga
Na longa espera, uma nostalgia...
E a mão do tempo minh’alma afaga...

sexta-feira, 1 de abril de 2011

OH! LUA... vandadefreitasbezerra

OH! LUA...
Poema escrito por
Vanda de Freitas Bezerra
(09.05.1981)

Te fiz tão amiga, oh! Lua
Não me deixes sozinha na rua
Agora que preciso de ti.
Não penses em ir embora
Seguir pelo mundo afora
Oh! Lua, não me deixe aqui.
Oh! Lua, quanta saudade
Quando eu, em tenra idade
Queria te pegar pra mim.
Queria que fosses só minha
Te guardar numa caixinha
Oh! Lua, eu queria sim!
Nunca de mim se esconda
Pois fico aqui como “tonta”
Oh! Lua, não faça assim.
Oh! Lua, vou te dizer:
Já começo a padecer
Sei que tudo teve um “fim”.
Quem eu queria, oh! Lua,
Jamais quis que eu fosse sua
Zombou...
Não fez “caso de mim...”

terça-feira, 1 de março de 2011

UM ÚLTIMO BEIJO... (vfbezerra)

ÚLTIMO BEIJO...

Poema escrito por 
Vanda de Freitas Bezerra 
(24/02/1987)

Dê-me um último beijo
Um último beijo e irei-me embora...

Sou barco sem lume
Sou flor sem perfume
Sou a dor que se resume
Em ansiedade total.

Sou estrela sem nome
Sou a sede e a fome
Sou angústia que consome
O maior ideal.

Sou célula sem vida
Sou volta sem ida
Sou a filha esquecida
Do bem e do mal.

Dê-me um último beijo
Um último beijo e irei-me embora...

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

AGONIA ... (vandadefreitasbezerra)

AGONIA
poema escrito por
Vanda de Freitas Bezerra 
(16.04.1982)

Através da vidraça
De um passado misterioso
Fico a implorar clemência
Aos que caminham em descompasso
Pela lembrança morta
De tudo que não existiu...

É chocante a dor ausente
Que jaz nas sombras lúgubres
Dos meus pensamentos.

Eterno riso que ecoa surdo
Na garganta oprimida
Da vida sem vida
De um pequeno Ser.

Uma lágrima brotou
No riacho da agonia.
Seguiu seu curso...
Outra a seguiu...
Hoje não é mais um riacho,
É um rio.

Areias de desconsolo
Numa praia tão esquecida
Vem o vento da saudade
E se junta à paz perdida.

O céu ainda é azul
E de tamanha imensidão
Se contrastando com a areia
Tão pálida aqui no chão.

A tarde, clama pela noite
A noite, reclama o dia.
Eu... busco além de mim mesma,
O “porquê” dessa agonia...

sábado, 1 de janeiro de 2011

FRÁGIL MULHER (vandafbezerra)

FRÁGIL MULHER
poema escrito por
Vanda de Freitas Bezerra 
(02/12/1983)

Coração de mulher, sangrado,
foi alvo de emoções desgovernadas
na triagem rumo ao espaço
da boca do túnel do medo,
que vomita a confusão de sua mente confundida
pelas controvérsias do amor.

Tramita sem rumo,
as alamedas de seus pensamentos desconexos,
que traz os reflexos
do porto inseguro
em que mora seu amor inocente,
mas, que lhe causa dor.

Nos olhos da alma
de mulher insegura,
espelham miríades de ilusões
sufocadas pelo machismo
do homem que habita
nesse mundo de gente,
que as barreiras da vida
não conseguem transpor.

A cabeça não comporta
o fluxo de idéias que atormenta
o demônio que se tem dentro de si, e,
sem prever conseqüências,
solta-o, rumo ao desconhecido,
que, desinibido desata as
amarras da ignorância,
depois volta-se ferida, vencida,
por ser tão errante no amor.

Corpo de mulher...
Frágil ave de rapina
dos ares, dos mares,
de toda beleza, enfim... 
Quer devastar também
o coração  do homem o
dos teus sonhos de amor,
mesmo que se faça presa premida
nos braços da dor.