INJURIADA
poema escrito por
Vanda de Freitas Bezerra
(30.07.86)
Não aprendi Oh! Meu Deus
Acalentar a amargura
Que injuria o meu viver
Nesse mundo de tortura.
Nas entrelinhas rabisco
Angústias e nostalgia
Com tristeza faço rimas
Nos versos dessa poesia.
Busco além da distância
Nos olhos da eternidade
Nas estrelas do infinito
Paz, amor, felicidade...
Sou como ave sem ninho
Que vôa sem ter destino
Sou qual estrela cadente
De um firmamento extinto.
Não vou transgredir Tuas leis
Meu Deus, nisso “pode crer”!
Perdoa-me as mágoas que trago