SONETO DO DESENCANTO
poema escrito por
Vanda de Freitas Bezerra
29 de abril de 2011
Ái de mim que não sou poeta e nem canto
Sufoco a poesia que trago em minh'alma, escondida
Na dança das flores vejo a beleza da vida
E instintivamente descrevo em versos meu pranto.
Sofro a ausência de quem não vi partir
Choro a lágrima, que não vi cair
Ansiosa espero, não sem quem chegar
Trazendo alívio pra esse meu penar.
E na longa espera caminhando sigo
Levando a vida e roubando o tempo
Meu companheiro e fiel amigo.
No coração, uma saudade amarga
Na longa espera, uma nostalgia...
2 comentários:
E em um coração de poetisa , guardam-se memórias de um tempo amargo, do qual a espera era o consolo.
Hoje vivo da esperançae nela me apóio com a certeza de que o desencanto virá se transformar em encanto.Simplismente Maravilhoso. estou levando e postando também no meu cantinho bjs amada irmã de coração Lu
Lu, 'queridamiga' q felicidd tê-la aqui comigo em meu poema e de "quebra" ainda levá-lo com você.
OBRIGADA IRMAMIGAMADA!!!
bjoks
Vanda
Postar um comentário