PENA
poema escrito por
Vanda de Freitas Bezerra
(07/11/83)
Vanda de Freitas Bezerra
(07/11/83)
Completo abandono do corpo dorido,
na relva molhada de suor e lágrima,
dormita seus sonhos de ilusão perdida
e um sufoco indigesto, que conduz na alma.
na relva molhada de suor e lágrima,
dormita seus sonhos de ilusão perdida
e um sufoco indigesto, que conduz na alma.
Nadou, naufragou.
Correu, não alcançou.
Era apenas miragem,
o que pensou ser amor.
Correu, não alcançou.
Era apenas miragem,
o que pensou ser amor.
Céu de incerteza, nublado e triste,
Cobrindo com seu manto de solidão e dor
Sua alma errante, que errante segue
Pela vereda escura do platônico amor.
Cobrindo com seu manto de solidão e dor
Sua alma errante, que errante segue
Pela vereda escura do platônico amor.
Do “ser humano”,
só a forma conserva.
Sentimento exalando,
esgotando a reserva.
só a forma conserva.
Sentimento exalando,
esgotando a reserva.
E em negrito, prescreve, com “pena” de si,
no livro da vida, companheiro constante:
“É TRISTE DIZER, MAS, O AMOR
NÃO CONHECI
NOS OLHOS DA ALMA DE
ALGUM AMANTE.”
no livro da vida, companheiro constante:
“É TRISTE DIZER, MAS, O AMOR
NÃO CONHECI
NOS OLHOS DA ALMA DE
ALGUM AMANTE.”
E o tempo
que se perdeu refletindo
estirada na relva,
que se perdeu refletindo
estirada na relva,
acabou dormindo.
E sonhou que habitava
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